27 de março de 2010

Beleza sustentável

A palavra sustentável define-se (entre outras coisas) como "prolongar, fortificar, perpetuar, instruir, edificar".

Esta informação é valiosa no sentido de perceber-mos a ligação entre a beleza sustentável alcançada com o  Método DeRose. Este, por sua vez, é uma proposta de life style coaching com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respi­ratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimora­mento da descontracção emocional e da concen­tração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao auto-conhe­cimento.

De uma forma simples podemos perceber que as técnicas induzem à beleza, ou seja, uma perfeição agradável à vista!

A sustentabilidade vem com a prática realizada regularmente, de forma a perpetuar, fortificar e prolongar este método que torna-se um estilo de vida, uma filosofia prática de vida.

Consegue imaginar um grupo de pessoas com uma beleza sustentável? Eu sim.
São pessoas que cultivam a arte de viver de acordo com uma cultura que catapulta-o à meta mais alta da espécie humana: o auto-conhecimento!
Tudo isto de uma forma agradável e descontraída, usufruindo do melhor que a vida nos pode proporcionar: auto-suficiência, saúde, bem-estar, conforto e satisfação!

Isto é beleza sustentável!

“Tu não tens de prever o futuro, mas sim de o permitir.”
Antoine de Saint-Exupéry

21 de março de 2010

Made in Portugal

Uma abordagem muito interessante!



O ZÉ, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.
Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular  (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in Índia), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italia), o Zé decidiu relaxar por uns instantes.
Descalçou os seus sapatos (Made in Nederland), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e  pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL....

Talvez este texto devesse ser enviado aos consumidores portugueses.
 
O Ministério da Economia de Espanha estima que se cada espanhol consumir 150€ de produtos nacionais, por ano, a economia cresce acima de todas as estimativas e, ainda por cima, cria postos de trabalho.
 
P.F. ponham este texto a circular. Pode ser que acorde alguém.


Bem Haja

10 de março de 2010

Solução

Um amigo me mandou uma história muito interessante, que explica em poucas palavras as ideias de giro financeiro e alavancagem. Explica também o que pouca gente entendeu: por qual motivo a solução para a crise, no início, era simplesmente incentivar o povo a gastar? A autoria do texto, infelizmente, eu desconheço, mas agradeço o envio da informação, para ser actualizada neste post.

"Veja só que matemática interessante:
Numa cidade, os habitantes, endividados estão vivendo as custas de crédito. Por sorte chega um gringo e entra no único hotel. O gringo saca uma nota de R$ 100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o gringo vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
O açougueiro, pega a nota e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo. O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário liquidar sua dívida.
O veterinário, com a nota de R$ 100,00 em mãos, vai até a zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito).
A prostituta sai com o dinheiro em direcção ao hotel, lugar onde levava seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações, e paga a conta de R$ 100,00.
Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$ 100,00 de volta, agradece e diz não ser o que esperava, e sai do hotel e da cidade.
Ninguém ganhou um vintém, porém agora todos saldaram suas dívidas e começam a ver o futuro com confiança!
 
Moral da história: Quando o dinheiro circula, não há crise!"
 
Retirado de um post de Pedro Castro:



Mário Vendas
Instr. Método DeRose
www.MetodoDeRose.org