26 de novembro de 2009

Fazer e não fazer, eis a questão!

O fazer e o não fazer, são igualmente importantes na sua aplicação diária, já que, dependendo do contexto pode salvar-nos de situações potencialmente sensíveis...
Por exemplo, neste último caso só devemos exprimir opinião se esta for pedida! Ou seja, não fazer nada torna-se uma boa solução, não acha?
No nosso dia-a-dia  orientamos-nos por um mapa a que denominamos com o nome de valores; Alguns destes valores são preceitos éticos, um código que nos orientam no que fazer e não fazer.
A fronteira entre o fazer e não fazer, por vezes, encontra-se somente na forma como interpretamos determinada acção.
Ainda pegando no exemplo anterior poderia surgir tal questão: Se não opinar, estarei a fazer ou a não fazer? Resposta: Como observar tal atitude será a resposta certa, pois ambas as visões podem ser vistas como respostas correctas. É caso para reforçar com a frase que diz: " A realidade é uma questão de óptica."
Por vezes assimilamos a ideia de que fazer ou não fazer implica somente uma acção estritamente física e esta é apenas uma meia verdade. Não movimentar, não falar, não olhar, etc, pode ser uma estratégia do que queremos fazer.

Fica a reflexão!

Bem Haja,




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