Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República Portuguesa
A)- Considerandos
1.1 – A Segurança Social debate-se com enormes carências orçamentais.
1.2 – A diminuição da natalidade provocará um desiquilibrio estrutural nos orçamentos futuros.
1.3 – As reformas mais baixas, de tão ridículas, ofendem a dignidade humana.
1.4
– As reformas mais altas, incluindo as permitidas nas Instituições
Bancárias e Empresas Públicas, constituem um intolerável abuso das
classes dominantes.
1.5 – Os
reformados com valores de dezenas de milhares de Euros por mês, terão,
durante a sua vida profissional, amealhado o suficiente para,
inclusivamente, dispensarem tão chorudas quantias.
1.6
– A solidariedade humana deve ser uma constante do comportamento cívico
dos Portugueses. Quem muito ganhou, mais deve redistribuir.
B)- Propõe-se;
1.1
– Que seja criado um limite máximo para o valor das reformas pagas pelo
Estado Português. Como limite máximo, sugere-se 5.000 Euros/mês
1.2
– Que nas Empresas e Organismos Privados e Públicos seja também criado
um limite máximo – sugere-se o mesmo valor, sendo que os excedentes
deverão constituir um fundo de garantia a aplicar em situações de
carência absoluta e/ou para prover ao pagamento de medicamentos e
realização de operações cirúrgicas a quem não tenha meios suficientes.
Os Peticionários
Sem comentários:
Enviar um comentário